segunda-feira, 28 de agosto de 2006

Cânticos XIX

"Não tem mais lar o que mora em tudo. Não há mais dádivas Para o que não tem mãos. Não há mundos nem caminhos Para o que é maior que os caminhos E os mundos. Não há mais nada além de ti. Porque te dispersaste. . . Circulas em todas as vidas Pairas sobre todas as coisas E todos te sentem Sentem-te como a si mesmos E não sabem falar de ti."

domingo, 27 de agosto de 2006

Solo

Acho que a pior parte, no exato momento, de estar sozinho é não ter compania para viajar...

Realmente "um saco" isso.

sexta-feira, 25 de agosto de 2006

Clima

Esta um dia quente, não abafado, com brisa / vento leve e agradável, céu azulado com sol visível.

Algo não combina...

Devo ser eu.

quarta-feira, 23 de agosto de 2006

Sobrecarga

Não é muito comum, mas hoje eu não parei um instante até agora, e tudo continua acumulado e atrasado...

Creio que não aguentaria esse rítmo contínuo por muito tempo...

segunda-feira, 21 de agosto de 2006

Paretto

Não gosto de citar por segundas ou terceiras fontes, pois como todos ja descobreiram um dia ao brincar de telefone sem fio, as informações se alteram muito facilmente. Mas, por força de obrigações institucionais, ei-la:


"80% dos problemas estão concentrados em 20% das causas".

sexta-feira, 18 de agosto de 2006

Texto interessante

Frase pescada:

"A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer."

Again

"... most of the time."


As vezes acho que meu raio ou velocidade de rotação de eventos e pensamentos estão por demais repetitivos... é isso que chamam fantasmas do passado?

Eu sei que, como ser (altamente) crítico, já "me enchi" de mim mesmo...

Mas, como li certa vez, "não existem" alternativas fáceis nesse caso específico, ou seria apenas bom simplesmente desconsiderá-las.

Qualquer dia desses decido não ser mais eu, mudo e pronto! Tão fácil...

domingo, 13 de agosto de 2006

Domingo de Sol

Quanta oportunidade desperdiçada...

terça-feira, 8 de agosto de 2006

Psicomotricidade relacional

Não é uma dinâmica de grupo, sendo portanto mais suportável.

Cansa e deixa marcas, apesar dos avisos, um dedo imobilizado e alguns hematomas.

Ainda não entendi bem a finalidade, mas sempre é bom fugir da rotina.

quinta-feira, 3 de agosto de 2006

Cânticos XVIII

"Quando os homens na terra sofrerem Sofrimento do corpo, Sofrimento da alma, Tu não sofrerás. Quando os olhos chorarem E as mãos se quebrarem de angústia E a voz se acabar no rogo e na ameaça, Quando os homens viverem, Tu não viverás. Quando os homens morrerem na vida, Quando os homens nascerem na morte, Na vida e na morte nunca mais Nunca mais tu não morrerás."