Quem bate?

É o friiiiiiiiiiiio.

(propaganda velha essa né? hehe)

E com ele estou ilhado em casa. Sem muito animo pra programas single e sem companhia.

Mudando de assunto (que que possua um muito consistente), não chego a estar desanimado, ou triste, ou rancoroso, ou nada do genero.

A vida é tranquila, eu acho.

Desconsiderem...

April ends...

As coisas estão paradas.

Muitos textos e músicas "postaveis"...

Mas estava lembrando de uma pequena frase... de um filme bobo... que vejo muito e muito...

"just breath"

terça-feira, 24 de abril de 2007

Trechos

"O sonho leva as minhas mãos
Os tigres que já enfrentei
Agora cuidam de mim"

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Trabalhos academicos

Estratégias financeiras em gestão de pessoas é um tema muito chato para se pesquisar...

E la se vai minha única noite livre na semana.

sábado, 21 de abril de 2007

Nova musica no rádio

"Eu sempre acreditei muito em nós dois
Primeiro em você, depois em mim, éramos nós
Eu sempre quis fazer a minha parte
Mas você não faz mais parte
Da metade de nós dois."

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Sexta não 13

oficialmente perdi o show do Evanescence...

quinta-feira, 19 de abril de 2007

Invertida

Terça estava animado. Consegui fazer quase todas as posições do exercício (apesar da leve dor muscular posterior e cervical). Em casa me diverti com Casseta & Planeta e dormi bem.

Engraçado a variação diária. Como nem sempre precisamos de motivos ou situações especiais para nos sentirmos felizes.


invertida

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Série Dicionário Online

aviltante
adj. 2 gén.,
que avilta;
desonroso.

vexame

do Lat. vexamen
s. m.,
vexação;
afronta;
ignomínia;
desonra.

desonra
s. f.,
falta ou perda de honra;
descrédito;
deslustre.

honra
de honrar
s. f.,
sentimento que leva o homem a procurar merecer e manter a consideração pública;
consideração e homenagem à virtude, ao talento, às boas qualidades humanas;
pundonor; bom nome; fama; glória; culto; virtude; honestidade; dignidade;

domingo, 15 de abril de 2007

Miss...

I miss a lot of things...

Momentos, pessoas que estavam lá, lugares e objetos.

Eles voltam ocasionalmente em minha mente, imagens e detalhes.

Hoje as coisas são diferentes. E amanhã também.

É estranho ter a sensação de que o que toco hoje também será apenas saudades, ou nem isso.

Eu devia virar budista, hehe.

Auto medicação

Antihistaminicos dão sono.

sábado, 14 de abril de 2007

Pós Sexta Treze

oficialmente perdi o show do Bad Religion...

quinta-feira, 12 de abril de 2007

Full speed

Estou cansado. Quarta e quinta corrida. Segunda e terça já estavam aceleradas. A semana acabou rapida, mas ainda preciso passar no banco, resolver os assuntos acumulados e sabe-se la mais o que. E a vantagem da quebra da rotina e manter-se ocupado é a cabeça não pensar. Porque ainda acredito piamente que "ignorância é felicidade".

terça-feira, 10 de abril de 2007

Outra terça

O tempo esfriou.

O primeiro trabalho em equipe da pós foi feito.

O alto falante quebrou e ainda não concertaram.

A garganta melhorou mas o remedio não acabou.

Mais um dia passou.

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Tipos Táteis

"Pessoas táteis "sentem" as coisas. Elas sabem como ultrapassar obstáculos e resolver conflitos e, frequentemente, demonstram emoções conflitantes em suas próprias vidas: se não amam uma pessoa, odeiam. Elas fazem muita pausa quando falam o que lhes dá tempo para se sintonizar com seus sentimentos e estabelecer contato tátil com o que os rodeia."

domingo, 8 de abril de 2007

Marcas e idéias invisíveis

Nesse exato momento todas as idéias colhidas no feriado, nas músicas, no banho e em inúmeros pensamentos interligando tudo isso parecem estar invisíveis.

Então só registro que voltei. Descansei. Vi muita gente e interagi pouco. Dirigi bastante e caminhei outro tanto.

E passou mais um 5 de abril. E aquela voltade de tatuar ressurgiu.

Na verdade possuo duas "tatuagens virtuais", planejadas e apenas não concretizadas em parte pela restrição de tempo, outra parte pelo receio de não encontrar artista habilitado mas principalmente por minhas limitações em manifestar públicamente fatos, sentimentos ou idéias (fora as orais ou escritas, claro) e marcas corporais eternas (tanto quanto a carne pode ser). Mas sobre elas discorro um dia.

quinta-feira, 5 de abril de 2007

Domingo de aleluia

Fui procurar a coelha da pascoa.

Dizem que chocolate libera serotonina.

Eu queria ser outra pessoa.

Qualquer uma.

quarta-feira, 4 de abril de 2007

CD

Meus CDs do Legião estão riscados :(

Tempestade e uma outra estação tocando.

segunda-feira, 2 de abril de 2007

A tarde desanimei (sendo bem discreto no adjetivo), mas a passiflora me ajudou a passar.

A noite pensei no passado, e olhei no orkut.

E pra completar notei que perdi o aniversario de um grande amigo.

Tem dia que a noite é foda.

domingo, 1 de abril de 2007

Up-side Down

Algo me diz que minha tendência anti populismo é perigosa. Isso no sentido de que extremos são sempre errados.

Reconheço que sempre deve haver um equilíbrio entre poderes. Reconheço que a "lei do mais forte" com a simples justificativa na seleção natural é uma corruptela de valores, moldado por quem quer manter seu poder.

Aqui ainda reconheço que o governo deve sim normalizar e fiscalizar essas relações, equacionando tais valores e garantindo a equidade.

Também o trabalhador deve organizar-se para que, em troca de sua força de trabalho - física e mental - obtenha o preço justo, e que o empregador busque progresso e lucro sem exploração aviltante da dignidade humana. E para tanto constituir representantes com força de negociação, e pedir sempre mais visando um meio termo adequado.

E ainda, se não houver disposição para acordos, utilizar sua arma mais letal - a paralisação. Uma greve lembra ao patrão do quão frágil pode ser sua estrutura, de como a tecnologia depende dos operadores, planejadores, apoiadores e afins. E para os casos omissos sempre há a justiça, poder constituído para equilibrar sem ver.

Agora, arma política, baderna, chantagem e coação nunca serão valores que eu possa aceitar. Fazer toda uma população sofrer para a vantagem de poucos. Exigir mudança em regras que aceitaram obedecer.

Pior ainda quando valores militares básicos não quebrados. Por mais que não estejamos em um estado de guerra (a despeito da violência), insubordinação não pode ser tolerado, ou não deveria.

Desmilitarizem e liberem seus salários então. Privatize-se com garantia apenas dos direitos consolidados. O mercado agradecerá, e a competência será a garantia e "a porta a serventia da casa".