adultos sao criancas em forma grande
com um pouco mais de autonomia
pra fazer besteira
só isso
Algumas vezes o pensamento se torna constante e a idéia recorrente, fogem ao controle e acha uma forma para se expressarem, então mudam as palavras e denunciam a intenção...
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Bipolaridade, vida, diário e sanduiches
Sabem, minha vida bipolar (não confundir com transtorno bipolar, distúrbio do humor e outros diagnósticos psiquiátricos comum e levianamente utilizados) anda agitada.
Alterno momentos de cansaço e desanimo com a correria de final de ano, problemas que não se resolvem (ta, eles não se resolverão, poderão ser resolvidos) e com a perspectiva de ainda mais desafios no próximo ano (entenda-se dificuldades) com momentos de esperança e alegria do nascimento do novo ano, com uma infinidade de perspectivas e oportunidades prontas para germinar.
A surpresa me excita!
Bom, hoje foi o dia slow. Acordei com vontade de permanecer na cama. Os olhos recusavam-se a manter-se abertos como quem deitou há menos de uma hora (não, foram 7!). A dispersão imperou no trabalho, de manhã.
Mas, no final, como um prêmio por ter sobrevivido, fui à uma lanchonete comer um hambúrguer colossal. Sim, porque comida acalenta, hehe.
Aí entramos no tema da postagem: o futuro. Não o meu, ou o seu, o nosso! Como país, como sociedade. (uau, se abordasse esse tema me surpreenderia, hehe)
Na mesa ao lado estavam dois futuros colegas, acadêmicos, discutindo especialização, mercado de trabalho, objetivos de vida. Creio que se formam em menos de um ano, pelo tom. Ai pensei (em tópicos):
1 - ou eu era muito imaturo e alienado, ou
2 - fodeu (sim, desculpem a expressão, mas, só ela resume).
Certo, hoje, 10 anos depois, não posso dizer que conheça a vida, a profissão, os segredos do sucesso ou qualquer coisa que se aproxime disso. Tão pouco não sou um ser desesperançado, amargo, ranzinza (ta, ranzinza eu sou, hehe). Mas aprende-se a ter uma visão um pouco mais ampla e real do mundo, sem endeusar ou satanizar ninguém (ta, não comentarei essa parte).
Prolixamente, isso, cansei de escrever. Vou lá jogar Angry birds pra acabar com a bateria do celular que ganho mais.
Abraço e beijo pra todos. Eu volto, hehe.
Alterno momentos de cansaço e desanimo com a correria de final de ano, problemas que não se resolvem (ta, eles não se resolverão, poderão ser resolvidos) e com a perspectiva de ainda mais desafios no próximo ano (entenda-se dificuldades) com momentos de esperança e alegria do nascimento do novo ano, com uma infinidade de perspectivas e oportunidades prontas para germinar.
A surpresa me excita!
Bom, hoje foi o dia slow. Acordei com vontade de permanecer na cama. Os olhos recusavam-se a manter-se abertos como quem deitou há menos de uma hora (não, foram 7!). A dispersão imperou no trabalho, de manhã.
Mas, no final, como um prêmio por ter sobrevivido, fui à uma lanchonete comer um hambúrguer colossal. Sim, porque comida acalenta, hehe.
Aí entramos no tema da postagem: o futuro. Não o meu, ou o seu, o nosso! Como país, como sociedade. (uau, se abordasse esse tema me surpreenderia, hehe)
Na mesa ao lado estavam dois futuros colegas, acadêmicos, discutindo especialização, mercado de trabalho, objetivos de vida. Creio que se formam em menos de um ano, pelo tom. Ai pensei (em tópicos):
1 - ou eu era muito imaturo e alienado, ou
2 - fodeu (sim, desculpem a expressão, mas, só ela resume).
Certo, hoje, 10 anos depois, não posso dizer que conheça a vida, a profissão, os segredos do sucesso ou qualquer coisa que se aproxime disso. Tão pouco não sou um ser desesperançado, amargo, ranzinza (ta, ranzinza eu sou, hehe). Mas aprende-se a ter uma visão um pouco mais ampla e real do mundo, sem endeusar ou satanizar ninguém (ta, não comentarei essa parte).
Prolixamente, isso, cansei de escrever. Vou lá jogar Angry birds pra acabar com a bateria do celular que ganho mais.
Abraço e beijo pra todos. Eu volto, hehe.