Após um feriado ensolarado, finalmente choveu. Não foi aquela chuva leve e constante, típica dos meses de inverno dessa cidade. Não foi também uma chuva imprevista, já que a meteorologia insitia em "pancadas" esparsas no final da tarde; e mesmo quem não assiste ou não confia nas previsões, poderia sentir que o céu azul e o ar abafado não poderiam passar impunes por muito tempo.
O que não foi previsto foi o volume de água... o céu desabou... toda a agua do mar que eu não vi nesse fim de semana veio me visitar (ainda que desalinizada). As ruas se mesclavam com as calçadas, todas encubertas e indistinguiveis. Os pedestres, em uma esperamça pífea de se manterem secos, corriam por entre os carros. As luzes dos faróis se mesclavam em diversas direções, em correntes, sem o típico ofuscar dos postes e casas.
Mas eu sei o que houve... foi a cultura. Sim, hoje resolvi, ao sair do trabalho, tomar o caminho oposto e prestigiar o lançamento de um livro (com direito a palestra do autor com tradução simultanea, no ápice da tecnologia). Cheguei cedo, aproveitei para apreciar uma exposição fotográfica (grandes teleobjetivas, velocidade rápida captando os rostos desfigurados dos atletas em plena luta pelo décimo de centésimo). Uma banda, ou seria orquestra? Talvez uma versão pequena e hibrida, com trompetes, saxofones e guitarras, se apresentava no saguão, com direito a uniformes coloridos e performances. Tudo indo muito bem quando, não mais que derrepente, o auditorio se apagou... temporario pensei... iludido estava. Desisti de esperar após meia hora, quando, após uma corrida pela garoa, aproveitei o caminho de volta (já descrito acima).
Por isso eu digo... "deus castiga". Não tente ser o que não é... (mas vá saber o que realmente é...)
O que não foi previsto foi o volume de água... o céu desabou... toda a agua do mar que eu não vi nesse fim de semana veio me visitar (ainda que desalinizada). As ruas se mesclavam com as calçadas, todas encubertas e indistinguiveis. Os pedestres, em uma esperamça pífea de se manterem secos, corriam por entre os carros. As luzes dos faróis se mesclavam em diversas direções, em correntes, sem o típico ofuscar dos postes e casas.
Mas eu sei o que houve... foi a cultura. Sim, hoje resolvi, ao sair do trabalho, tomar o caminho oposto e prestigiar o lançamento de um livro (com direito a palestra do autor com tradução simultanea, no ápice da tecnologia). Cheguei cedo, aproveitei para apreciar uma exposição fotográfica (grandes teleobjetivas, velocidade rápida captando os rostos desfigurados dos atletas em plena luta pelo décimo de centésimo). Uma banda, ou seria orquestra? Talvez uma versão pequena e hibrida, com trompetes, saxofones e guitarras, se apresentava no saguão, com direito a uniformes coloridos e performances. Tudo indo muito bem quando, não mais que derrepente, o auditorio se apagou... temporario pensei... iludido estava. Desisti de esperar após meia hora, quando, após uma corrida pela garoa, aproveitei o caminho de volta (já descrito acima).
Por isso eu digo... "deus castiga". Não tente ser o que não é... (mas vá saber o que realmente é...)
Obs: a alusão a deus acima foi meramente proverbial, sem qualquer conotação religiosa ou fatalista.
eu tomei chuva ontem, uns minutos ao atravessar a rua, e olha que a chuva de sp deve ter sido tão alarmante quanto a de curitiba!
ResponderExcluirA diferença é que um toró em São Paulo é praticamente a imagem do fim do mundo... caos, enchente, confusão, etc. Em Curitiba ainda se sobrevive...
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