ou Carma
Hehe, titulo legal, trágico, depressivo, tenebroso até. Mas a intenção não seria essa. Antes mesmo de escrever explico as intenções: pretende tirar um fio de esperança nos acontecimentos diários, mesmo os negativos. É uma visão otimosta da vida. E não está influenciada pela época, nem a bem, nem a mal.
Tudo o que acontece teria um motivo. Supondo-se que não somos massas amorfas biológicas unidas ao acaso, surgidos do nada, e caminhando para o mesmo lugar (o nada), e que nossa "consciênica" não seria mera coincidencia evolucional associada com um bom quinhão de alucinação coletiva mediada quimicamente, então, temos uma "missão".
Acho bestera tentar descobrir o que é. Seria perda de tempo valioso. A idéia de que sem termos objetivos claramente definidos impossibilitaria nosso sucesso não pode ser generalizada. Pra isso, é funcamental acreditar em uma "teoria de trílho", onde sempre seguiriamos em uma direção definida, com maior ou menor velocidade.
Voltando ao objetivo central, extrapolando o modelo universitário, algumas coisas exigem um pré requisito. Como engatinhar para andar, falar para ler, para escrever, and so long. E, considerando ainda, que como somos muito "cabeça dura", e apenas observar um fato não nos traria um aprendizado real, e com certeza vitórias não ensinam nada, temos que sofrer.
Sim, isso inclui joelho ralado, pele cortada, dor de cabeça e coração partido. Inclui ainda engolir sapos imensos, descontar em quem gostamos, confiar errado e quebrar a cara. Inclui morrer mil vezes para tentar denovo, e denovo e denovo (a palavra, junta, fica mais interessante, gramaticalmente correta ou não).
Se estamos em um caminho pré determinado, mais baixo ou mais alto, sendo submetidos sempre aos mesmos desafios, é porque ainda não aprendemos a resolver o problema (só seu ou coletivo, ou mesmo de outros). Ou não totalmente e da maneira mais eficaz. A questão chave seria: pra que?
Bom, isso eu não me proponho a responder. Não que não tenha teorias e "fés" a respeito, mas ai extrapola meu objetivo atual. Só digo que, tudo volta. Que nem sempre vamos resolver as coisas, por mais que tentemos, e que a vitória pode ser apenas a tentativa, perserverar, fortificar (ficou extranho o termo, e lembrou biotonico fontoura), e sofrer, claro.
Aaaa, tem a teoria dos "marionetes", onde somos um grande joguete para divertir alguem, mas isso é muito deprimente. A teoria matrix seria válida também.
Basicamente é isso, de maneira confusa como eu, mas isso. É sempre o mesmo e sempre algo diferente. E outro dia volto as questões pendentes como encrusilhadas, escolhas e consequências, isso se eu pensar em algo até la.
Hehe, titulo legal, trágico, depressivo, tenebroso até. Mas a intenção não seria essa. Antes mesmo de escrever explico as intenções: pretende tirar um fio de esperança nos acontecimentos diários, mesmo os negativos. É uma visão otimosta da vida. E não está influenciada pela época, nem a bem, nem a mal.
Tudo o que acontece teria um motivo. Supondo-se que não somos massas amorfas biológicas unidas ao acaso, surgidos do nada, e caminhando para o mesmo lugar (o nada), e que nossa "consciênica" não seria mera coincidencia evolucional associada com um bom quinhão de alucinação coletiva mediada quimicamente, então, temos uma "missão".
Acho bestera tentar descobrir o que é. Seria perda de tempo valioso. A idéia de que sem termos objetivos claramente definidos impossibilitaria nosso sucesso não pode ser generalizada. Pra isso, é funcamental acreditar em uma "teoria de trílho", onde sempre seguiriamos em uma direção definida, com maior ou menor velocidade.
Voltando ao objetivo central, extrapolando o modelo universitário, algumas coisas exigem um pré requisito. Como engatinhar para andar, falar para ler, para escrever, and so long. E, considerando ainda, que como somos muito "cabeça dura", e apenas observar um fato não nos traria um aprendizado real, e com certeza vitórias não ensinam nada, temos que sofrer.
Sim, isso inclui joelho ralado, pele cortada, dor de cabeça e coração partido. Inclui ainda engolir sapos imensos, descontar em quem gostamos, confiar errado e quebrar a cara. Inclui morrer mil vezes para tentar denovo, e denovo e denovo (a palavra, junta, fica mais interessante, gramaticalmente correta ou não).
Se estamos em um caminho pré determinado, mais baixo ou mais alto, sendo submetidos sempre aos mesmos desafios, é porque ainda não aprendemos a resolver o problema (só seu ou coletivo, ou mesmo de outros). Ou não totalmente e da maneira mais eficaz. A questão chave seria: pra que?
Bom, isso eu não me proponho a responder. Não que não tenha teorias e "fés" a respeito, mas ai extrapola meu objetivo atual. Só digo que, tudo volta. Que nem sempre vamos resolver as coisas, por mais que tentemos, e que a vitória pode ser apenas a tentativa, perserverar, fortificar (ficou extranho o termo, e lembrou biotonico fontoura), e sofrer, claro.
Aaaa, tem a teoria dos "marionetes", onde somos um grande joguete para divertir alguem, mas isso é muito deprimente. A teoria matrix seria válida também.
Basicamente é isso, de maneira confusa como eu, mas isso. É sempre o mesmo e sempre algo diferente. E outro dia volto as questões pendentes como encrusilhadas, escolhas e consequências, isso se eu pensar em algo até la.
E é tão bom pensar "ema ema ema", hehe, mesmo sem agir de maneira condisente.
E, minha semana única de férias "bolou"... mas continuamos na luta.
1-dizem que posts longos não são lidos... coitado do fatalismo.
ResponderExcluir2-digo que posts passados são esquecidos... coitado do ema ema e dos pensamentos.
Ultimamente pensei eu nisso: em ser amorfo. Tava me sentindo tão triste que não sabia me transpor em definições. Existe algo mais amorfo do que aquilo que não tem nome? =[
ResponderExcluir***meu blog é esse
talvez eu não acredite em nenhuma dessas teorias...
ResponderExcluirhum...
ResponderExcluirDizer o que?
Eu não sou marionete ... E algumas vezes... Eu sou.
Se por um lado eu não acredito em Karma, ... Algumas vezes eu acredito em destino.
Acredito em escolhas...
Em papai noel, também.
Não "temos" que sofrer...
Escolhemos sofrer...
Aliás, vocês escolhem... Vocês, o resto do mundo. Eu escolhi outra coisa... Que nem é ser feliz, a escolha.
Eu vou tirar férias... Eu vou sim.