domingo, 25 de dezembro de 2005

Nada a perder

Em reflexões festivas:

Aprendi a gostar muito da filosofia do "que eu tenho a perder" com isso? Pergunta de ouro pra vencer a insegurança e racionalizar ordenadamente, dimensionano e seguindo. (nossa, modo complexo de se dizer que quando pensamos nos desafios vemos que não são assim tão altos ou impossíveis né? ou que a alternativa pode ser pior; ou que o fracasso não é assim grandes coisas, uma vez que desistir é fracassar já no início e não nos exime de novos fracassos).

Mas pensando na frase, imagino que realmente sempre temos algo a perder. Tempo, imagem, amigos, o trem que seja. E que isso é bom, pois aquele que realmente não tem nada a perder não tem motivos pra viver, e deve estar desesperadamente louco para que isso termine.

Então. é bom ter o que perder, pois assim temos algo. Apenas vale arriscar, pois o ganho pode ser maior, e a perda nem é tão grande. Tem coisas que sempre teremos, por mais que nossas atitudes tentem "libertar-se", e que bom que é assim.

Acho que aqueles que não enxergam isso, não querem! (ou não podem? muito complexa essa alternativa, hehe).

Bom, pensamentos vagos de um feriado rodoviário.

3 comentários:

  1. Comentário extremamente filosófico:P

    O bom da coisa, e o ruim ao mesmo tempo, é que sempre temos algo a perder. Pior, sempre perdemos algo, e geralmente, algo que muda para sempre o resto das nossas vidas.

    Tempo.

    Beijos.

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  2. Sem que deveria comentar o texto mas...não, não perdeu grande coisa aqui não, aliás não perdeu nada só o fato de não ter me visto :D qual é o nome do teu amigo??

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  3. Isso me lembrou o livro"Quem mexeu no meu queijo?"

    bacana o post..

    Nilson Young
    Nosso Quintana

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