Nossa, como eu sinto a sua falta.
E não me refiro a uma pessoa, não a apenas uma pessoa. Aqui todos os sentimentos (que alias é o mesmo) se misturam.
Sinto falta de você, a quem eu me comprometi a dividir tudo, ao mesmo tempo em que te neguei o que você quis um dia.
Sinto falta de você, com quem aprendi a ser evasivo, a escutar mais que falar, a ler nas entrelinhas. A quem servi de "esparre" apenas para me sentir maior...
Sinto falta de você, que jamais me prometeu nada, que sempre quis deixar tudo claro, e que sem aviso cumpriu o que muitas vezes prometeu (leia-se ameaçou).
E nessa hora sinto falta dos outros, a quem foram mais importantes, e a quem perdi de maneira mais visceral; mas que jamais me liguei, jamais me importei no sentido da falta, da ligação, da noção do que realmente eram. Mas desses não me arrependo de nada, pois cumpriram seu papel. E acima de tudo partiram de verdade.
Acho que a maior distância é a que os braços podem realmente alcançar, mas não o fazem por algum sentido estranho de dever, de honra, de obrigação. Sentimentos nobres devem ter sido criados apenas para justificar a prisão.
Como o sentimento de liberdade desejado, que por si só ja completa. Como se os meios justifiquem a vida, com um fim distante e incerto.
Mas tudo isso... não, posso até esquecer, fingir por hora, iludir no futuro, mas creio que é algo maior...
Seria "reconfortante" saber que existe esse algo maior, mesmo sem ser algo a que possa me orgulhar. Ou poderia... como mais um louco em um romance antigo, alguem manipulável, traído... um exemplo...
Dizem que raios não caem duas vezes no mesmo luigar. Isso me lembra que ha muito não me molho de verdade.
E não me refiro a uma pessoa, não a apenas uma pessoa. Aqui todos os sentimentos (que alias é o mesmo) se misturam.
Sinto falta de você, a quem eu me comprometi a dividir tudo, ao mesmo tempo em que te neguei o que você quis um dia.
Sinto falta de você, com quem aprendi a ser evasivo, a escutar mais que falar, a ler nas entrelinhas. A quem servi de "esparre" apenas para me sentir maior...
Sinto falta de você, que jamais me prometeu nada, que sempre quis deixar tudo claro, e que sem aviso cumpriu o que muitas vezes prometeu (leia-se ameaçou).
E nessa hora sinto falta dos outros, a quem foram mais importantes, e a quem perdi de maneira mais visceral; mas que jamais me liguei, jamais me importei no sentido da falta, da ligação, da noção do que realmente eram. Mas desses não me arrependo de nada, pois cumpriram seu papel. E acima de tudo partiram de verdade.
Acho que a maior distância é a que os braços podem realmente alcançar, mas não o fazem por algum sentido estranho de dever, de honra, de obrigação. Sentimentos nobres devem ter sido criados apenas para justificar a prisão.
Como o sentimento de liberdade desejado, que por si só ja completa. Como se os meios justifiquem a vida, com um fim distante e incerto.
Mas tudo isso... não, posso até esquecer, fingir por hora, iludir no futuro, mas creio que é algo maior...
Seria "reconfortante" saber que existe esse algo maior, mesmo sem ser algo a que possa me orgulhar. Ou poderia... como mais um louco em um romance antigo, alguem manipulável, traído... um exemplo...
Dizem que raios não caem duas vezes no mesmo luigar. Isso me lembra que ha muito não me molho de verdade.
Adendo:
ResponderExcluir1- mistura de tedio com tristeza, com falta de perspectiva...
2- mas nenhum o suficiente para nada...
3- apesar deu não negar minha tendencia tragicomica... hoje não sou vítima de ninguem.
4- tãopouco algóz...
5- gostaria de ainda te ver sabia? Um dia passo dos 40...
"a maior distância é a que os braços podem realmente alcançar"
ResponderExcluirNem tenho palavras