Enfim passou-se o dia 6/6/6, e nenhuma seita se manifestou, ou mundos se acabaram. Ainda espero trombetas que soem como trompetes em uma tarde chuvosa. Ainda perco instantes pensando se há sentido, e dedico-me ao esporte da crença, pois tudo o que fazemos sem a certeza é crença, e toda certeza questionada é crença, e tudo pode ser questionado, menos a crença.
O dia foi ensolarado. Acordar cedo e viajar para trabalhar não é legal. Comer demais é e não o é. Dirigir veículo da empresa com limitador de velocidade (lei é lei) é uma experiência... Amanha levo quadros para o trabalho, vamos humanizar minha sala, furar paredes de gesso, oferecer uma janela para fugas momentaneas, mesmo fictícias (porque chamar de falsa seria exageiro... e se há honestidade na intenção, independente da lotação do inferno, não se carcterizaria a falsidade... pois a crença justifica).
O dia foi ensolarado. Acordar cedo e viajar para trabalhar não é legal. Comer demais é e não o é. Dirigir veículo da empresa com limitador de velocidade (lei é lei) é uma experiência... Amanha levo quadros para o trabalho, vamos humanizar minha sala, furar paredes de gesso, oferecer uma janela para fugas momentaneas, mesmo fictícias (porque chamar de falsa seria exageiro... e se há honestidade na intenção, independente da lotação do inferno, não se carcterizaria a falsidade... pois a crença justifica).
Como disse Dahmer entre tantos cantos:
"Um pouco de tristeza para um mundo tão engraçado."
"Acordar cedo e viajar para trabalhar não é legal"
ResponderExcluirNem um pouco...