Acordar 1 hora mais cedo.
Rotina básica com mais sono e ir à empresa, mais exatamente estacionamento central.
Descobrir em que ônibus embarcar.
Saída às 7h.
Viagem com trechos dos dvds: Melhores Hits, Sertanejo total, Banda Aviões não sei de que... e outras discussões irrelevantes.
Chegada, apresentação do grupo, cerimônia indígena com direito a música incompreensível e dança "em roda". (momento mico 1).
Início da subida do morrinho, caminho bem inclinado com pavimentação de "concreto" não liso, e escorregadio. (detalhes, estava garoando).
Pausa inicial para reunir o grupo, já sem ar.
Primeira parada há 400 metros de altitude (saímos em prováveis 200). Perna doendo, freqüência cardíaca alta e leve falta de ar.
Momento mico 2 - segunda dança indígena, a qual eu não lembro a origem exata ou o objetivo.
Subida difícil até próxima parada, muitas curvas emendadas com mais subidas, grande deserção, 2 momentos de quase desistência no meio do caminho.
Segunda parada há 600 metros. Pequena cachoeira muito bem vinda. Foi-se ainda a maçã e sensação de que não recuperaria forças nem por reza braba.
Momento mico 3 - idem anteriores.
Subida relativamente mais tranqüila, grupo menos disperso, inclusive com amigos acompanhando mais lentamente. Tática: começar na frente do grupo para não terminar muito atrás.
Após poucas 3 horas e 600 metros de altitude sinuosamente distribuídos, o destino final. Vai-se a segunda maçã. A freqüência cardíaca e a falta de ar já viraram costume, quase companheiras. As pernas trêmulas e costas doloridas também pouco influenciam.
Momento mico 4 – coreografia mais difícil.
Tempo e vista encobertos, garoa mais forte, paisagem ainda assim bonita.
Inicia-se a descida, com direito a patinação e escorregadas, incrivelmente sem quedas. Em uma hora no ônibus.
Troca de roupa, calção e chinelo. Estou em casa agora.
Encontro com o grupo menos aventureiro (e nesse momento acredito que muito mais esperto) que ficou na base fazendo escultura e preparando comida. Almoço (não apenas nosso, mas também dos mosquitos que adoraram nossa presença).
Reunião em subgrupos para discutir lições aprendidas: aparentemente o respeito às diferenças foi o mais freqüente.
Momento mico final – repetição da última dança em ritmo acelerado em torno às esculturas e sementes diversas.
Troca dos presentes e suas histórias.
Já com uma hora de atraso, distribuição de sorvete (talvez como recompensa, vá saber).
Retorno no mesmo ônibus. Ambiente fechado e climatizado. Molejo considerável e terreno difícil.
Revolta do estômago com eliminação de todo o seu conteúdo em um banheiro pequeno e nada perfumado.
Chegada em casa. Banho. Remédios (alergia, enjôo, dor de cabeça).
Rotina básica com mais sono e ir à empresa, mais exatamente estacionamento central.
Descobrir em que ônibus embarcar.
Saída às 7h.
Viagem com trechos dos dvds: Melhores Hits, Sertanejo total, Banda Aviões não sei de que... e outras discussões irrelevantes.
Chegada, apresentação do grupo, cerimônia indígena com direito a música incompreensível e dança "em roda". (momento mico 1).
Início da subida do morrinho, caminho bem inclinado com pavimentação de "concreto" não liso, e escorregadio. (detalhes, estava garoando).
Pausa inicial para reunir o grupo, já sem ar.
Primeira parada há 400 metros de altitude (saímos em prováveis 200). Perna doendo, freqüência cardíaca alta e leve falta de ar.
Momento mico 2 - segunda dança indígena, a qual eu não lembro a origem exata ou o objetivo.
Subida difícil até próxima parada, muitas curvas emendadas com mais subidas, grande deserção, 2 momentos de quase desistência no meio do caminho.
Segunda parada há 600 metros. Pequena cachoeira muito bem vinda. Foi-se ainda a maçã e sensação de que não recuperaria forças nem por reza braba.
Momento mico 3 - idem anteriores.
Subida relativamente mais tranqüila, grupo menos disperso, inclusive com amigos acompanhando mais lentamente. Tática: começar na frente do grupo para não terminar muito atrás.
Após poucas 3 horas e 600 metros de altitude sinuosamente distribuídos, o destino final. Vai-se a segunda maçã. A freqüência cardíaca e a falta de ar já viraram costume, quase companheiras. As pernas trêmulas e costas doloridas também pouco influenciam.
Momento mico 4 – coreografia mais difícil.
Tempo e vista encobertos, garoa mais forte, paisagem ainda assim bonita.
Inicia-se a descida, com direito a patinação e escorregadas, incrivelmente sem quedas. Em uma hora no ônibus.
Troca de roupa, calção e chinelo. Estou em casa agora.
Encontro com o grupo menos aventureiro (e nesse momento acredito que muito mais esperto) que ficou na base fazendo escultura e preparando comida. Almoço (não apenas nosso, mas também dos mosquitos que adoraram nossa presença).
Reunião em subgrupos para discutir lições aprendidas: aparentemente o respeito às diferenças foi o mais freqüente.
Momento mico final – repetição da última dança em ritmo acelerado em torno às esculturas e sementes diversas.
Troca dos presentes e suas histórias.
Já com uma hora de atraso, distribuição de sorvete (talvez como recompensa, vá saber).
Retorno no mesmo ônibus. Ambiente fechado e climatizado. Molejo considerável e terreno difícil.
Revolta do estômago com eliminação de todo o seu conteúdo em um banheiro pequeno e nada perfumado.
Chegada em casa. Banho. Remédios (alergia, enjôo, dor de cabeça).
Nenhum comentário:
Postar um comentário