Ouvi, na semana passada pelo rádio, e posteriormente conversei sobre o assunto que, antes, não havia me ocorrido:
No programa, citou-se ainda o periodo de encantamento que, inevitavelmente, acaba. Um relacionamento sobreviveria (com qualidade) se este sentimento fosse substituído por uma admiração concreta, real, um carinho, companheirismo, cumplicidade...
Eu entendo isso como a paixão e o amor. O primeiro nos une, passa sobre características e defeitos e possibilita o convívio, a motivação, o conhecimento! O segundo não ignora os fatos, mas o entende, os aceita, extrai o melhor do convívio, soma!
Existem explicações fisiológicas, hormonais, evolutivas para este comportamento, mas isso não muda o fato, o sentimento, o comportamento. Tentamos entender para controlar, o que é válido em um determinado nível (bastante restrito, diga-se de passagem), mas o principal é aprender a viver.
Cedo ou tarde, todos aprendem...
"Só se desilude quem se ilude!"
No programa, citou-se ainda o periodo de encantamento que, inevitavelmente, acaba. Um relacionamento sobreviveria (com qualidade) se este sentimento fosse substituído por uma admiração concreta, real, um carinho, companheirismo, cumplicidade...
Eu entendo isso como a paixão e o amor. O primeiro nos une, passa sobre características e defeitos e possibilita o convívio, a motivação, o conhecimento! O segundo não ignora os fatos, mas o entende, os aceita, extrai o melhor do convívio, soma!
Existem explicações fisiológicas, hormonais, evolutivas para este comportamento, mas isso não muda o fato, o sentimento, o comportamento. Tentamos entender para controlar, o que é válido em um determinado nível (bastante restrito, diga-se de passagem), mas o principal é aprender a viver.
Cedo ou tarde, todos aprendem...
Seria bom um não querer controlar o outro, aceitar que o outro(a) não é perfeito(a) é uma boa definição de amor.
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