Pensando em dias chuvosos, acabo de notar (mentira, já sabia) que uso muito o adjetivo "pequena" como forma carinhosa de tratar amigas. Mas, talvez, isso tenha uma interpretação pejorativa, ainda que a intenção original não seja. Um colega tinha o hábito de chamar as pessoas de "jovem", o que eu, pessoalmente, não gostava. Mas ele fazia isto com muita gente, quase todos, dado a idade relativa; creio que não era uma tentativa de expressar sua "superioridade" etária.
É, nunca gostei ou fui a favor da auto-repressão; mas, talvez, devemos agir de forma mais exata não apenas na intenção da ação, mas na reação esperada. Afinal, com a liberdade vêm uma grande responsabilidade, não é mesmo?
Também aproveitei para ler o texto do Alessandro Martins (multiblogueiro, multimidia e multiamigo, hehe) sobre educação. Cito:
Pretendo veicula-lo na íntegra também, mas sempre vale acessar A FONTE!
Lendo o pouco que escrevo aqui, as vezes tenho (ou pode-se ter) a impressão de que sou um grande questionador ou livre pensador. Não é fato. Estou bastante integrado ao sistema e sinto-me confortável nele. Se fosse mais politizado, seria considerado "de direita", bastante intransigente inclusive. Se hoje faço algumas coisas vistas como "alternativas" (não são, mas ninguém parece querer saber de verdade), foi por uma conjunção de fatores totalmente alheios à minha vontade inicial.
E, dispersando mais um pouco, vi que o link para o texto do Carlos colocado no Substituir angústias se perdeu nas aspas. Recoloquei, vejam!
Já que pode estar com tempo livre (se chegou até aqui), olha o blog com poesias. Gostei da combinação com as imagens!
Quantos talvezes...
É, nunca gostei ou fui a favor da auto-repressão; mas, talvez, devemos agir de forma mais exata não apenas na intenção da ação, mas na reação esperada. Afinal, com a liberdade vêm uma grande responsabilidade, não é mesmo?
Também aproveitei para ler o texto do Alessandro Martins (multiblogueiro, multimidia e multiamigo, hehe) sobre educação. Cito:
Sem respeito à autoridade, o mundo como o conhecemos não funciona. E todo o mundo sabe como o mundo, tal e qual o conhecemos, é ótimo. Todos o adoram. Ninguém quer engrenagens que se movam em algum sentido inesperado.
Pretendo veicula-lo na íntegra também, mas sempre vale acessar A FONTE!
Lendo o pouco que escrevo aqui, as vezes tenho (ou pode-se ter) a impressão de que sou um grande questionador ou livre pensador. Não é fato. Estou bastante integrado ao sistema e sinto-me confortável nele. Se fosse mais politizado, seria considerado "de direita", bastante intransigente inclusive. Se hoje faço algumas coisas vistas como "alternativas" (não são, mas ninguém parece querer saber de verdade), foi por uma conjunção de fatores totalmente alheios à minha vontade inicial.
E, dispersando mais um pouco, vi que o link para o texto do Carlos colocado no Substituir angústias se perdeu nas aspas. Recoloquei, vejam!
Já que pode estar com tempo livre (se chegou até aqui), olha o blog com poesias. Gostei da combinação com as imagens!
Quantos talvezes...
2 comentários:
Li tudo!
Tá inspirado hein?
Ou atualizado, que caberia melhor.
Bjs!
legal o texto, ação-reação, posição politica. Incompreensão sobre o que é alternativo ou não.
:)
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