Cuidado em quem confie. Muito cuidado.
Não que eu seja adepto da politica de desconfiar sempre. Acho que podemos "relaxar" as vezes, podemos aproveitar os momentos e a sensação de segurança que alguns locais, algumas pessoas e algumas situações nos trazem. E ainda não acredito que todos estejam sempre tentando testar você (Tá :P).
Mas nossas vidas são construidas em circunstâncias, situações, passagens. E é com as pessoas em que realmente confiamos que deveriamos ter um certo grau de desconfiança, basal, mínimo, com certeza imperceptível (essa parte é importante para aqueles que pretendem viver em sociedade). Nada que influencie diretamente a ação, a reação, a conduta, o apredizado ou mesmo o prazer. Mas, creio que nem mesmo os suicidas se expõem totalmente.
Em situações seguras, certas, definitivas, adotamos verdades, fazemos planos, criamos família, compartilhamos. E em segundos (aqui entenda-se tempo subjetivo para uns e longo demais para outros, dependendo de que lado da corda - ou da forca, você está). Uma decisão muda tudo, quebra correntes. Transforma o que é lugar comum em situações no mínimo desconfortáveis.
Tenho que desenvolver ainda aquela velha teoria batida de que pessoas mudam o tempo todo, e tudo muda, e relativamente pessoas não mudam, e tudo mais, complementando outros textos. Tenho que postar que relacionamentos terminam, pois tem prazo de validade, e não vemos (idéia roubada de um livro de "auto ajuda" cômico, encalhado em um canto da livraria). Tenho que me por no papel de vítima e rebater a idéia de que é falsa, embora relmente o seja. Muita coisa ainda pra escrever. Só não tenho que pensar em uma finalidade para isso, porque assim não farei nada.
E alguns blogs ja cairam, Algumas resoluções de fim de ano já começaram,e eu ainda com minhas indecisões. Eu acho que me sentiria mais confortável apenas vestindo uma mascara adolescente, sendo outro pseudônimo. Funciona?
Não que eu seja adepto da politica de desconfiar sempre. Acho que podemos "relaxar" as vezes, podemos aproveitar os momentos e a sensação de segurança que alguns locais, algumas pessoas e algumas situações nos trazem. E ainda não acredito que todos estejam sempre tentando testar você (Tá :P).
Mas nossas vidas são construidas em circunstâncias, situações, passagens. E é com as pessoas em que realmente confiamos que deveriamos ter um certo grau de desconfiança, basal, mínimo, com certeza imperceptível (essa parte é importante para aqueles que pretendem viver em sociedade). Nada que influencie diretamente a ação, a reação, a conduta, o apredizado ou mesmo o prazer. Mas, creio que nem mesmo os suicidas se expõem totalmente.
Em situações seguras, certas, definitivas, adotamos verdades, fazemos planos, criamos família, compartilhamos. E em segundos (aqui entenda-se tempo subjetivo para uns e longo demais para outros, dependendo de que lado da corda - ou da forca, você está). Uma decisão muda tudo, quebra correntes. Transforma o que é lugar comum em situações no mínimo desconfortáveis.
Tenho que desenvolver ainda aquela velha teoria batida de que pessoas mudam o tempo todo, e tudo muda, e relativamente pessoas não mudam, e tudo mais, complementando outros textos. Tenho que postar que relacionamentos terminam, pois tem prazo de validade, e não vemos (idéia roubada de um livro de "auto ajuda" cômico, encalhado em um canto da livraria). Tenho que me por no papel de vítima e rebater a idéia de que é falsa, embora relmente o seja. Muita coisa ainda pra escrever. Só não tenho que pensar em uma finalidade para isso, porque assim não farei nada.
E alguns blogs ja cairam, Algumas resoluções de fim de ano já começaram,e eu ainda com minhas indecisões. Eu acho que me sentiria mais confortável apenas vestindo uma mascara adolescente, sendo outro pseudônimo. Funciona?
E eu sou adepta do " desconfiar" sempre...
ResponderExcluirUm dia mudo.
Ah, e sobre desistir ...
ResponderExcluirEu costumo desistir das coisas que sequer quis ter começado.
Apenas destas.