terça-feira, 28 de agosto de 2012

Pare!

Li no blogdoderose a seguinte frase. Entendo que vale para quase qualquer coisa.

Se você parar de comer, eles param de matar.

Então, pense e pare. Se não carne, no que não entende certo, útil ou bom. Mude o mundo, comece por você!

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Olha, já devo ter comentado por aqui em algum ano minha grande dificuldade acadêmica no tocante à pesquisa bibliográfica. Penso que talvez seja a dificuldade em definir um tema cativante, que motive em mim a mais arrebatadora paixão literário-científica. Mas isso são esperanças apenas.

De qualquer forma, devo ter comentado também minha facilidade para divagações, devaneios, conjecturas, desvios, prolixidade e outras palavras difíceis e não corriqueiras que indiquem essa tagarelice desfocada.

Tentando voltar, pensei na questão bibliográfica ao "jogar no google" um parágrafo de um texto atribuído a Arnaldo Jabor que li no FB. Achei muito interessante e posto-o:

Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita. Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal

Realmente existe um grande conflito interno (meu interior, no caso) entre a igualdade absoluta, respeito "à pessoa humana" (isso não é redundante?), esrquedismo político e revolta contra opressão e a valorização do trabalho com diferencial econômico, a manutenção do estado legal e outras bobagens no estilo TFP. Meu analista até considerou isso uma bússola perdida e me lembrou: as pessoas são diferentes umas das outras. Simples né?

Mas o último parágrafo foi apenas um exemplo da dislexia que ainda não foi diagnosticada, retomemos: ao tentar buscar a autoria do texto usando a facilidade da informática, eis que desisti ao verificar a imensidão de referências ao texto sem uma fonte confiável; sua veiculação apenas por blogs e, quando em um site "com pedigree", apenas em lives comentários.

Penso: provavelmente não é desse autor e logo lembro das inúmeras citações à Clarice, aos Mários, ao Caio e outros íntimos famosos de ontem e hoje. Uma pena. Para o autor, que ou foi roubado (plagiado?) ou ocultou-se no anonimato. Uma pena também para quem suturou o nome às palavras e veiculou sua nova criação. E, finalmente, mais pena (galinaceamente) aos que distraidamente (para não dizer levianamente) o divulgam sem maior compromisso.

Mas isso já está por demais longo para um bloguinho descompromissado (diminutismos despertam a indulgência, outra palavra divertida, dos leitores). Passar bem. Eu.