sexta-feira, 30 de dezembro de 2005

Férias

Vou entrar o ano perto do mar,onde sempre quis estar...



Bah, rimas são para os outros, eu apenas me contento em le-las (engraçado isso), e me apropriar de suas descrições mais que perfeita dos momentos em que vivo.


E a distância é relativa... quilometros unem mais do que metros. Semana passa mais rápido do que hora. Com isso, desejo esperança, por si só, ou um sonho forte o suficiente para vencer a loucura, o desespero, a destruição e mesmo a morte. Assim, o resto virá em seu próprio tempo, e assim veremos um dia que o que passou, teve um motivo, teve um significado, e a seu modo foi importante.

Texto para o mundo, lido por poucos olhos, em especial aos amigos, aqui já definidos e pra sempre eternizados.
Desapareço por um ano, até a próxima semana.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2005

Higthlander

"Que isto da passagem de um ano para outro é um corriqueiro fenômeno de morte e ressurreição - morte do ano velho e sua ressurreição como ano novo, morte da nossa vida velha para uma vida nova."

Mário Quintana (e copiado da minha fonte padrão).




Ia postar uma letra de música; ia fazer um poema com uma frase dela; ia rimar em ingês; ia renovar esperanças para um ano novo; ia afogar os lamentos passados; ia comentar de reencontros e sentimentos mortos; ia questionar o futuro e o passado; ia pensar nas alternativas; ia agradecer aos novos amigos; ia viver as novas oportunidades.

Mas, não achei, não quis, não fiz.

Quando era pequeno queria ser imortal. Realmente não faço idéia do porque, ainda mais hoje. Resta a esperança de ter uma vida decente (sem moralismo na frase), e suficiente, nem mais, nem menos. E se for menos, que seja final.

E bom renascer proceis :)

domingo, 25 de dezembro de 2005

Nada a perder

Em reflexões festivas:

Aprendi a gostar muito da filosofia do "que eu tenho a perder" com isso? Pergunta de ouro pra vencer a insegurança e racionalizar ordenadamente, dimensionano e seguindo. (nossa, modo complexo de se dizer que quando pensamos nos desafios vemos que não são assim tão altos ou impossíveis né? ou que a alternativa pode ser pior; ou que o fracasso não é assim grandes coisas, uma vez que desistir é fracassar já no início e não nos exime de novos fracassos).

Mas pensando na frase, imagino que realmente sempre temos algo a perder. Tempo, imagem, amigos, o trem que seja. E que isso é bom, pois aquele que realmente não tem nada a perder não tem motivos pra viver, e deve estar desesperadamente louco para que isso termine.

Então. é bom ter o que perder, pois assim temos algo. Apenas vale arriscar, pois o ganho pode ser maior, e a perda nem é tão grande. Tem coisas que sempre teremos, por mais que nossas atitudes tentem "libertar-se", e que bom que é assim.

Acho que aqueles que não enxergam isso, não querem! (ou não podem? muito complexa essa alternativa, hehe).

Bom, pensamentos vagos de um feriado rodoviário.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2005

Tradições

Não sei mais se por tradição, se pela onda, se por reciprocidade ou se por sentimento, realmente desejo a todos os que considero amigos um bom natal, fim e começo de ano.

Apenas por definição, amigo é todo aquele que, mesmo por um instante, lendo ou respondendo, se preocupa. Assim sendo, bem vindos ao grupo :P
E aos que fuçam, seja por habito ou instinto, não se extressem. Apesar dos pesares, a vida é bela em essência. Aproveitem o lado bom.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2005

Home Alone

Sono. Digamos que eu sempre fui um pouco sonolento. Tardes entediantes na infancia, madrugadas externas no dia seguinte, não importava o motivo, la estava eu com sono. Não que aparentasse, pois minha imagem externa aprendeu a refletir o que os olhos agressivos queriam ver, facil e indolor, mas eu sempre senti muito sono.

Para não criar uma imagem errada, creio que meu maior problema não é exatamente sentir sono o tempo todo. Posso imendar o dia, e aguentar, se não parar. Mesmo estatisticamente tendo o raciocínio diminuido com tal privação, não me incapacito. A maior dificuldade é primeiro acordar, aqueles minutinhos a mais se tornam atrasos e correria. Estou convencido que boa parte dessa "fragilidade" seja decorrente da idade.

E mais uma vez assume-se o tema trivial deste blog. Estou me acostumando com isso também. E para não desmentir o título, estou solo em casa, uma vez que pelo menos minha família (incluindo-se cachorros e agregados) possui férias e as aproveita no litoral, e a classe proletária continua trabalhando, e viajando quando pode. A, como eu gostaria de ao menos um ar condicionado no carro para aguentar as horas de congestionamento em datas festivas.

E, resgatando frases perdidas de conversas não acabadas: eu digo o que gosto, e o que penso. E quando erram, intencionalmente ou não, ainda consigo "dar o desconto" necessário à amizade e a condição humana. Tudo pode ser explicado, cabendo a justificativa a nós aceitar, ou não.

E, ontem, comi batata suiça com amigos. Foi bom pelos amigos, foi ruim pelo alimento. Gosto muito, mas foi dificil achar o lugar, demorou muito e pra piorar o sabor pedido estava sofrível. É duro não ser eclético gastronomicamente. E ainda, prefiro muito mais a que eu mesmo faço, embora canse fazer sozinho, aliais, nunca fiz sozinho, pois ao menos no recheio preciso de ajuda.

E, um dia, quem sabe, cozinharei (nunca pensei que formularia uma frase assim, logo eu, um garoto "sem dotes" caseiros) para alguem de longe, que não precisara ser ou se convidar, e ficará a vontade em que ambiente for. Um dia.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2005

Fatalismo

ou Carma

Hehe, titulo legal, trágico, depressivo, tenebroso até. Mas a intenção não seria essa. Antes mesmo de escrever explico as intenções: pretende tirar um fio de esperança nos acontecimentos diários, mesmo os negativos. É uma visão otimosta da vida. E não está influenciada pela época, nem a bem, nem a mal.

Tudo o que acontece teria um motivo. Supondo-se que não somos massas amorfas biológicas unidas ao acaso, surgidos do nada, e caminhando para o mesmo lugar (o nada), e que nossa "consciênica" não seria mera coincidencia evolucional associada com um bom quinhão de alucinação coletiva mediada quimicamente, então, temos uma "missão".

Acho bestera tentar descobrir o que é. Seria perda de tempo valioso. A idéia de que sem termos objetivos claramente definidos impossibilitaria nosso sucesso não pode ser generalizada. Pra isso, é funcamental acreditar em uma "teoria de trílho", onde sempre seguiriamos em uma direção definida, com maior ou menor velocidade.

Voltando ao objetivo central, extrapolando o modelo universitário, algumas coisas exigem um pré requisito. Como engatinhar para andar, falar para ler, para escrever, and so long. E, considerando ainda, que como somos muito "cabeça dura", e apenas observar um fato não nos traria um aprendizado real, e com certeza vitórias não ensinam nada, temos que sofrer.

Sim, isso inclui joelho ralado, pele cortada, dor de cabeça e coração partido. Inclui ainda engolir sapos imensos, descontar em quem gostamos, confiar errado e quebrar a cara. Inclui morrer mil vezes para tentar denovo, e denovo e denovo (a palavra, junta, fica mais interessante, gramaticalmente correta ou não).

Se estamos em um caminho pré determinado, mais baixo ou mais alto, sendo submetidos sempre aos mesmos desafios, é porque ainda não aprendemos a resolver o problema (só seu ou coletivo, ou mesmo de outros). Ou não totalmente e da maneira mais eficaz. A questão chave seria: pra que?

Bom, isso eu não me proponho a responder. Não que não tenha teorias e "fés" a respeito, mas ai extrapola meu objetivo atual. Só digo que, tudo volta. Que nem sempre vamos resolver as coisas, por mais que tentemos, e que a vitória pode ser apenas a tentativa, perserverar, fortificar (ficou extranho o termo, e lembrou biotonico fontoura), e sofrer, claro.

Aaaa, tem a teoria dos "marionetes", onde somos um grande joguete para divertir alguem, mas isso é muito deprimente. A teoria matrix seria válida também.

Basicamente é isso, de maneira confusa como eu, mas isso. É sempre o mesmo e sempre algo diferente. E outro dia volto as questões pendentes como encrusilhadas, escolhas e consequências, isso se eu pensar em algo até la.
E é tão bom pensar "ema ema ema", hehe, mesmo sem agir de maneira condisente.
E, minha semana única de férias "bolou"... mas continuamos na luta.

domingo, 18 de dezembro de 2005

Ema Ema Ema, Cada Um Com Seus Problemas!



Resumo filosófico de uma vida, ouvido das melhores mentes em seus melhores momentos.

sábado, 17 de dezembro de 2005

Pensamentos pescados

Sintomático

Não importa o motivo, apenas as consequencias. Os meios invisiveis simplesmente não existem nessa filosofia. Voltando a queda da arvore na floresta deserta, não faz barulho não, pois barulho é um conceito, o som é um conceito. Só buscamos acalentar nossos medos, diminuir os sintomas dessa vida.

Empírico

Agimos e reagismos. Ignorar não nos impede. Pra isso comparamos e achamos. Agimos.

Razões

Se falamos, queremos ser ouvidos. Se pensamos, queremos falar. Podemos não gostar de ouvir certas coisas, certas respostas, ter alguma atenção, e por isso nos calarmos. Mas, todos buscam se expressar, todos buscam que os ouça (isso ta certo? a palavra, não a idéia). E, extrapolando a idéia, se ouvimos é para poder encaixar nossa fala, roubar a idéia, que talvez fosse nossa e apenas tenha sido roubada primeiro.

Falsidade

Sim, todos escondemos algo. Não, não acredito que todos sejam falso, que todos ajam por interesse... egoismo tem seu lado negativo. Acredito no "item" anterior, mas não creio que denigre, digamos assim, as pessoas ou a própria humanidade. Nessa ância (ainda não aprendi a escrever isso, viu?) em se expressar, sem querer, alguns ouvem sim, e alguns até entendem.
E, pra que ocultar oque é notório?
Os bons se calam.

terça-feira, 13 de dezembro de 2005

Explicações

Take my heart
1- aqui sou anônimo. Vocês sabem meu nome. Vocês sabem meu nick. Vocês sabem onde moro e até detalhes da minha vida, mas não me conhecem.

2- se o mundo se divide entre heróis e covardes, sei que não sou herói. Apenas não me considero um covarde porque não fujo, não das pequenas situações ou das pessoas, e sim de tudo. Continuo aqui.

3- entendo rapido, quase tudo. Mas aprender mesmo, isso eu demoro. Insisto, testo, teimo, tento e ignoro. Aprender realmente, não sei.

4- solidão pode ser uma coisa cruel. Estar cercado de pessoas e ainda assim estar sozinho. Mas, pelo menos, quando olhamos para o passado vemos que tudo passou rápido, que de muito que vivemos carregamos poucas marcas. Assim será no futuro também, basta esperar.

5- "então é natal, e o que você fez?". Mas, nunca fui, em essência, alguem "depressivo". Sempre temos algo para comemorar, e, como é Natal, como o ano acabou, como... enfim, sempre achamos um motivo. Be Happy :)

segunda-feira, 12 de dezembro de 2005

Contrastes

A vantagem desse mundo é que ele muda, gira, dá voltas e mais voltas... e se por um lado você nunca vai ficar em cima por muito tempo, também não consegue ficar em baixo.

Não apenas as situações mudam, mas os "entendimentos".Uma data pode ser marcada como a mais feliz da sua vida (por mais curta que sua vida seja), e pouco tempo depois se tronar uma manxa, uma incógnita... uma ferida talvez, não pela data, mas pela simbologia que representou, pelas lembranças atreladas.

Hoje é assim... um dia legal, 12 do 12, mnemônico até. Não fico triste, não o tempo todo, mas penso muito, tento entender, e... nada. Talvez seja uma proteção. Não posso entender ainda, então não deveria nem tentar. Sempre que o assunto aparece, sozinho, num canto, só remôo detalhes, só culpo alguem (e é sempre alguem diferente).

Realmente, não sei se filosoficamente, religiosamente, ou qualquer "mente" do gênero, não considero saldável remoer e culpar. A raiva em si... amanhã será diferente mesmo, melhor não atropelar hoje então.

Engraçado "desabafar",no anonimato, ser genérico...

O importante é que, bem, parabens para nós, ainda que só eu comemore, e sem motivo nenhum. Serei uma pessoa melhor, algum dia, por causa disso.

Fiquem com a parte filosófica mesmo, hehe. See!

domingo, 11 de dezembro de 2005



Bom domingo, bom início do fim (ainda que do ano, apenas).

sexta-feira, 9 de dezembro de 2005

Lendo Sobre estantes vazias me pergunto: ela sofreu?

Não quero realmente saber, tenho medo, sofro menos com a incerteza.

Confraternizando

Sou velho e rabujento. Não me sinto velho e não sei que sou rabujento.

Começam as confraternizações de fim de ano. São almoços e jantares. Reuniões de amigos e familiares. Empresas também, adoram, algumas tornam obrigatório até... a própria contradição.

Deve até ser divertido para quem gosta de uma vida social. Para quem tem familia, filhos. Mesmo para quem não tem mais o que fazer.

Como diz uma amiga (sim, amiga, pode esperniar ai a vontade)(ela e mais meio mundo, virou jargão): Quem merece? Bem, provavelmente nós!

Tenho, desde quando me dei conta que a memória está na lista de "não confiável", e que idéias são voláteis, uma pequena lista com frases, coisas para pensar, pesquisar ou postar. Mas hoje não, apenas mais uma página "diária", plana, supérfula até, como eu.

E, rulminando, amanha trabalho, não bastando ser final de semana, é extendido (24h), é uniformizado, é sem internet ou computadores ou jogos ou leituras, é cansativo, é imprevisível. E assim será nas próximas semanas.

E, vislumbrando pingos de felicidade, talvez consiga emendar uma semana em janeiro, apenas talvez por enquanto... tão ruim ser um cara metódico num mundo que não gosta de previsões. Mas, caso dê, praia, sim, mar, água salgada, ar salgado. Longe!

E, intrigado, por que alguns não atualizam? E porque outros atualizam diariamente? Os primeiros caem no esquecimento? Não seria esse o objetivo? Os outros, não veem o passado, linhas abaixo, ser ignorado? Esquecido, como tudo e como todos? (não, também, não é de você que estou falando, "preocupada").

E, constrangido, envergonho-me do meu protuguês sofrível. Dos meus acentos desaparecidos. Das minhas letras trocadas. Da minha confusão ao digitar rapidamente, e desatenção ao revisar. Mas, se me preocupasse com tudo, não viveria. Desculpem-me pelos detalhes.

Até!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2005

Aprendendo

Ainda não aprendi a só ouvir!


Sou um bom ouvinte? Não sei, creio que não... não sou imparcial, sou curioso, me meto em tudo, tenho opiniões pré fabricadas, e se não tenho as crio rapidamente, e elas insitem em se infiltrar no diálogo, que nem deveria ser um diálogo. Gosto de me expressar, analisar todos os pontos, a exaustão até. Não, não sou um bom ouvinte, não sei apenas ouvir, ainda não aprendi.


Ainda não aprendi a não interpretar!


Como agir frente a situações novas? Como tratar pessoas diferentes, interagir... parto de moldes pré definidos, regras sociais e interpretações superficiais pela imagem e qualquer dado referencial, e vou interpretando o que é dito e o que é feito. Um gesto brusco ou uma careta. Por que tudo tem que ter um sentido? Porque um "tudo bem" não pode ser um simples tudo bem? Porque tantos fatores influem, e eu insisto em testar a onisciencia, mesclado com uma mediunidade inexistente para saber mais do que aparece ou que é dito? Não sei, não me contento, não acredito. Ainda não aprendi.


Ainda não aprendi a não comparar!


Não comparo pessoas. não comparo ações. Sei que existe espaço para milhões de variações. Sei que dois não são o mesmo, e ainda se forem, não fazem igual, e ainda se fizerem, não ao mesmo tempo, e se o tempo muda, tudo muda junto. Ainda sim, algo eu comparo, não sei bem o que, mas comparo, e ainda assim, fico sem referencial. Como sei que faço se nem sei o que? Não sei, apenas faço, comparando.


Ainda não aprendi a ignorar!


A mais fria e letal das armas. A maior das virtudes. A mais baixa atitude. Conceitualmente perfeito, na prática... eu sempre me importo. O que tenho a ver com a queda do pinheiro sobre o rato da floresta chinesa? Não faço idéia, mas, me importo, de uma maneira estranha, por que ainda não aprendi.




E, finalmente, não, nada disso pode ser considerado em essência verdade.Pelo menos não integralmente, como atitude, como linha. Sei me calar, sei não chorar, sei engolir e passar. Sei acreditar, fingir e aceitar. Sei não ver, ou não saber. E sei apenas ver, não sentir. Não sei tudo, não quero saber. Quero ver a imagem, opaca, tosca, sem qualquer cor ou prolongamento, sem outros, sem mais.

Descobri agora que, talvez, e apenas talvez, exista mais eu um EU, ainda que conceitualmente impossível. Não sei que fala. Não aprendi.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2005

Amigo

Hoje seria apenas mais um dia ordinário... mesmo acabando-se as férias não gozadas, mesmo correndo para vencer milhas, cruzando cidades, mesmo reencontrando colegas que talvez nem tenham notado sua ausência, e que com alguma certeza estavam mais alvoroçados com a notícia da saida próxima pelo assunto em si, que pela falta que traria.

Muita coisa a decidir, pouca coisa discutida... esperamos que as correntes ainda sigam o melhor rumo, pois subo meus remos e abaixo as velas.

Mas, a noite, como uma criança, reencontrei um Amigo. Na verdade não, pois o original continua com sua dona (espero que bem, ambos), mas uma pequena réplica virtual. De diferente, esse é menos peludo, e tem um rabo muito menor (um hamster nunca será um chinchila), mas lembra... entretem, deixa feliz por uns instantes.

Bom saber que um lado ingênuo ainda habita esse envólocro cicarizado.

domingo, 4 de dezembro de 2005

Descobertas

1- sou ancioso, ainda que nege;

2- minto, ainda que apenas para mim mesmo;

3- "entre o sentir e o entender" existe um abismo; hajo com a razão, mas sofro com a emoção; água e óleo nunca vão se misturar;

4- "por saber como tudo terminaria, eu rejeitei o futuro. a história fica mesmo por aqui. incompleta. eu, hoje, cortei dois pontos dessas nossas reticências e deixei apenas um. o final."

5- vou ler minhas "resoluções"... quem sabe as siga.

6- estudar é preciso... a palavra "procastinar" é feia, e por isso mesmo tem mais peso do que um simples "adiar"...

7- BE HAPPY. Se não der, finja... uma hora até você acredita!

sábado, 3 de dezembro de 2005

Never more

"Vem, vamos embora, que esperar não é saber..."


Não crio mais expectativas, não antecipo, não espero, não acredito. Abro mão do que é bom se prometerem eliminar também o que é ruim. Devia esperar (não, nada de esperar, ja disse), nada se mantém por muito tempo. Tudo para.

Sem mais expectativas... aguardo que tudo passe, inclusive a vontade... todas!

Como diz o pequeno corvo, perdido para esses lados, sozinho em terras distantes: Never More.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2005

Ônus x Bônus

Gostei do jogo das palavras... qualquer um que possua mais de 2 anos de idade entende que para tudo há um custo. Com o tempo, convívio, sociabilização e experiências acumuladas, essa nocção tende a se aprimorar.

Claro que, mesmo nas miores idades, muitos tem dificuldade para entender essa pequena lei universal, acham que podem burla-la, repassar os custos e encargos para terceiros e aproveitar "impunemente" determinados benefícios.

Creio que isso se deve por superproteção, seja dos pais, da sociedade, de quem seja; o poder financeiro, acumulado normalmente pela família, também representa o pagamento desses custos nem sempre entendido pelo agraciado, digamos assim. Também a complexidade das relações torna menos óbvia a lligação tênue entre os fatos e acontecimentos.

O fato é que, realmente, nada vem de graça; a cada bônus recebido, virão os ônus. Vale pra vida pessoal ou profissional.

E, em anexo, hoje ganhei um jogo de Tangram; e o mais incrível, em um sorteio após uma reunião de negócios (poderia ser parcialmente assim definido como). São sete peças de diferentes tamanhos, que combinadas sem sobreposição formam diversas figuras (consta que existem 7000 variações). Preciso de uma maquina digital agora para registrá-las.

Inesperadamente, foi um dia bom. Plano, sem altos, porém sem baixos; bom.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2005

Estranho

Tudo parado... estagnado até...

...cara de calmaria antes da tempestade.

Veremos.