Sono. Digamos que eu sempre fui um pouco sonolento. Tardes entediantes na infancia, madrugadas externas no dia seguinte, não importava o motivo, la estava eu com sono. Não que aparentasse, pois minha imagem externa aprendeu a refletir o que os olhos agressivos queriam ver, facil e indolor, mas eu sempre senti muito sono.
Para não criar uma imagem errada, creio que meu maior problema não é exatamente sentir sono o tempo todo. Posso imendar o dia, e aguentar, se não parar. Mesmo estatisticamente tendo o raciocínio diminuido com tal privação, não me incapacito. A maior dificuldade é primeiro acordar, aqueles minutinhos a mais se tornam atrasos e correria. Estou convencido que boa parte dessa "fragilidade" seja decorrente da idade.
E mais uma vez assume-se o tema trivial deste blog. Estou me acostumando com isso também. E para não desmentir o título, estou solo em casa, uma vez que pelo menos minha família (incluindo-se cachorros e agregados) possui férias e as aproveita no litoral, e a classe proletária continua trabalhando, e viajando quando pode. A, como eu gostaria de ao menos um ar condicionado no carro para aguentar as horas de congestionamento em datas festivas.
E, resgatando frases perdidas de conversas não acabadas: eu digo o que gosto, e o que penso. E quando erram, intencionalmente ou não, ainda consigo "dar o desconto" necessário à amizade e a condição humana. Tudo pode ser explicado, cabendo a justificativa a nós aceitar, ou não.
E, ontem, comi batata suiça com amigos. Foi bom pelos amigos, foi ruim pelo alimento. Gosto muito, mas foi dificil achar o lugar, demorou muito e pra piorar o sabor pedido estava sofrível. É duro não ser eclético gastronomicamente. E ainda, prefiro muito mais a que eu mesmo faço, embora canse fazer sozinho, aliais, nunca fiz sozinho, pois ao menos no recheio preciso de ajuda.
E, um dia, quem sabe, cozinharei (nunca pensei que formularia uma frase assim, logo eu, um garoto "sem dotes" caseiros) para alguem de longe, que não precisara ser ou se convidar, e ficará a vontade em que ambiente for. Um dia.
Para não criar uma imagem errada, creio que meu maior problema não é exatamente sentir sono o tempo todo. Posso imendar o dia, e aguentar, se não parar. Mesmo estatisticamente tendo o raciocínio diminuido com tal privação, não me incapacito. A maior dificuldade é primeiro acordar, aqueles minutinhos a mais se tornam atrasos e correria. Estou convencido que boa parte dessa "fragilidade" seja decorrente da idade.
E mais uma vez assume-se o tema trivial deste blog. Estou me acostumando com isso também. E para não desmentir o título, estou solo em casa, uma vez que pelo menos minha família (incluindo-se cachorros e agregados) possui férias e as aproveita no litoral, e a classe proletária continua trabalhando, e viajando quando pode. A, como eu gostaria de ao menos um ar condicionado no carro para aguentar as horas de congestionamento em datas festivas.
E, resgatando frases perdidas de conversas não acabadas: eu digo o que gosto, e o que penso. E quando erram, intencionalmente ou não, ainda consigo "dar o desconto" necessário à amizade e a condição humana. Tudo pode ser explicado, cabendo a justificativa a nós aceitar, ou não.
E, ontem, comi batata suiça com amigos. Foi bom pelos amigos, foi ruim pelo alimento. Gosto muito, mas foi dificil achar o lugar, demorou muito e pra piorar o sabor pedido estava sofrível. É duro não ser eclético gastronomicamente. E ainda, prefiro muito mais a que eu mesmo faço, embora canse fazer sozinho, aliais, nunca fiz sozinho, pois ao menos no recheio preciso de ajuda.
E, um dia, quem sabe, cozinharei (nunca pensei que formularia uma frase assim, logo eu, um garoto "sem dotes" caseiros) para alguem de longe, que não precisara ser ou se convidar, e ficará a vontade em que ambiente for. Um dia.
Um comentário:
E por falar em sono, o meu metabolismo só funciona direito depois do meio-dia. Eu até acho que só existe vida inteligente após este horário.
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