segunda-feira, 6 de abril de 2009

Coletanea sobre Relacionamentos

Eu já linkei muitos outros posts do multifuncional Marco Carvalho dot com, mas recentemente foi publicada uma série relacionada a relacionamentos (rendundantemente engraçado isso).

Ele enfatiza que expressa suas proprias ideias, fruto de sua experiência pessoal e estudo (auto estudo, observação das pessoas e mesmo literatura), sem ser um especialista (ou profissional) em comportamento, psiquê humana ou o que valha.

Como toda pessoa "em cima do muro" (eu), não posso dizer que endosso todas as idéias, umas concordo e tento seguir, outras concordo e vejo como um ideal mais longíquo, outros pontos fui apresentado há pouco tempo e ainda não me familiarizei ou rompi paradigmas o suficiente.

Sem enrolação, linkemos: iniciou com texto sobre ciúmes, com uma interessante analogia entre as respostas que damos para crianças e nosso comportamento, emoções geradas e o medo de perder; seguiu incisivamente sobre a carência (a figura do lençol foi bem legal, aliais) colocando que você escolhe este estado ao não resolver suas causas; afirmou que o que faz bons relacionamentos afetivos são os horizontes mútuos (amor? bah) e uma boa política aplicada; atacando então no binômio fuga da dor X busca pelo prazer, onde expos o porquê de você talvez estar boicotando seus relacionamentos; pouco depois disse que a expectativa é a futura frustração, com interessante exemplo e referência ao simbologismo; e o grand finale é sobre ralacionamento aberto, tema que definitivamente afronta as raizes familiares nas quais estamos inceridos.

Ufa. Devia ter feito itens, mas assim eu me diverti mais. Espero que o Marco não fique brabo, e se alguem vir alguma incoerência nas informações daqui com o original lnkado, favor avisem.

Abraço.

6 comentários:

«Line» disse...

Olha o merchan heim? rs...

Bjnhos Dz, vou conferir texto por texto, prometo!

Vanessa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Vanessa disse...

Li os texto e gostei. alguns me chamaram mais atenção, como o que falou de horizontes mutuos. Lembrei de meus pais, "ajuntados" a 31 anos, pessoas com personalidades completamente diferentes, mas que dão certo, pelo respeito, mas porque sempre compartilham de objetivos mútuos.
Fugir da dor também me chamou a atenção, porque é perceptível em algumas pessoas, como elas inventam novas formas de amar, com medo de se envolver novamente. Talvez não fosse a forma de amar que estava errada, mas a pessoa que amou, que não compartilhava do mesmo sentimento.
E no que tange ao relacionamento aberto, pessoalmente, acho que os olhos não veêm o coração não sente. Você pode até saber que existem outros (as), mas faz de conta que não sabe. Mas eu não consigo estar com uma pessoa se me encontro apaixonada por outro. Não que não concorde, não que eu critique quem pratica, mas eu não sei agir assim. Seria como trair a mim, não a pessoa que esta comigo.

Beijosss

Lívia disse...

Droga, sou obrigada a comentar tudo. Não sou essencialmente ciumenta; obviamente sinto ciúme de vez em quando, só não me deixo dominar por ele, nunca! Muito bom o da carência, desse mal eu num sofro, ê! Não concordei muito com o dos relacionamentos, a não ser a parte que diz que autoconfiança é o maior afrodisíaco. O da dor x prazer é tipo aquela coisa que todo mundo sabe mas que precisa que o outro fale pra se dar conta, hahaha. Ahn, criar expectativas é inevitável e acho que até saudável, desde que se saiba dosar a coisa. E bem, o texto sobre relacionamento aberto é moderno demais, até para os meus padrões, hahahaha.

Beijo!

Unknown disse...

Bom, eu sou ciumenta. Menos do que acham. Pode até ser culpa minha, uma maneira errada de expressar isso, sei lá. E eu acredito no cuidado, não na posse.
A respeito das carências, lembrei de uma frase muito vista em programas de emagrecimento, revistas, essas coisas: “Nunca vá a um supermercado com fome.”
Horizontes mútuos sim. E muito mais coisa q faz os relacionamentos darem certo. Ai já é com cada casal.
Auto-sabotagem? Acontece. Talvez por medo, por frustrações passadas. Mas isso não pode impedir nada. E o q faz uma pessoa interessante hj é o histórico dela, as experiências, o amadurecimento, o aprendizado.
A expectativa sempre existe. Mas também acredito que ela é traiçoeira. Nada é como esperamos. Pior? Melhor? Acho que apenas diferente. Tão melhor se surpreender, conhecer.
A partir do momento q vc acredita em algo e isso te satisfaz, ótimo! Eu respeito as escolhas de cada um. Embora o relacionamento aberto não seja pra mim.
E como manter a empolgação do começo do relacionamento? Interesse e criatividade são duas coisas q ajudam bastante.

Marco Carvalho disse...

Nossa brother, tu enxergou umas coisas que nem eu que escrevi os textos tinha percebido que coloquei daquela forma! eheheh Valeu pelas indicações.

Com relação aos relacionamentos abertos eu fico muito feliz quando leio: "bacana, mas não é para mim."

Pois estou acostumado a escutar: "!@#!$@#$!@$@#$!@# !!!!" hehehehe

Para refletir: antigamente a mulher tinha que casar virgem e a que desse uma escapulida era considerada uma libertina (para não dizer outra coisa) pela próprias amigas. Hoje as mães incentivam as filhas a transarem, respeitando a segurança, mas incentivam.

O que será que nossos filhos incentivarão nossos netos a fazer?

Abraços