Estava vendo um documentário sobre guepardos e me peguei "preocupado" ou torcendo para uma raposa orelhuda (esse é o nome mesmo) conseguir escapar do cerco.
Por que será existe uma tendência a nos preocuparmos com "o mais fraco"? Será que a gazela tem mais "direito" de sobreviver que o caçador, que busca alimento para si e sua prole?
Isso induz um comportamento humano curioso: o de "se fazer de vítima". Em um plano mental, bem fundamentado e consciente, pode-se ignorar tal "chantagem emocional", mas de uma forma reativa e sendo habitualmente parcial (protegemos quem nos é próximo), já "tomamos as dores",
É, viver é complexo.
Por que será existe uma tendência a nos preocuparmos com "o mais fraco"? Será que a gazela tem mais "direito" de sobreviver que o caçador, que busca alimento para si e sua prole?
Isso induz um comportamento humano curioso: o de "se fazer de vítima". Em um plano mental, bem fundamentado e consciente, pode-se ignorar tal "chantagem emocional", mas de uma forma reativa e sendo habitualmente parcial (protegemos quem nos é próximo), já "tomamos as dores",
É, viver é complexo.
2 comentários:
As vezes quem esta próximo não é o mais fraco. Mas é com quem mais nos identificamos, não que você se identifique com os orelhudos..rsrssrrs
Não acho legal se fazer de vítima, por isso é bom ter aLto-estima (com L)como diz você.
Beijossss
Bem observado. Não sei o motivo de agirmos assim, mas é bem assim mesmo que acontece. Beijo
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