sábado, 5 de novembro de 2005

Fim da Semana

Sexta feira
Eu realmente gostaria de expressar aqui as aflissões diárias vividas ou sentidas, usar metaforas ou grandes poemas, mas descobri que,no fundo, sou simplório... só me ocorre relatar a rotina, ainda que nova, plana de emoções, sem grandes aprendizados...
Tem dia que a noite é f*da "mermão"
Comecei ouvidno essa primorosa canção numa grande rede de rádio. Ja havia ouvido partes, mas hoje coincidiu o ócio com a atenção... e só me ocorre uma coisa: muita fonoaudiologia, muito treino e que algum grande empresario do ramo deve estar orgulhoso com a filha em rede nacional. Apesar de que, filtrando-se tudo isso, o sentido incrustado no fundo (e bem escondido) da melodia seria a velha impotência diante dos próprios sentimentos, a palavra que foge, o estereótipo que atrapalha, e tudo culminando, ajudano ou não, para uma grande desilusão. É, talvezaté uma pedra tosca no chão possa te ensinar algo, quando devidamente admirada.
Contraste
E terminando, o contraste do dia, a manhã gasta em uma novo emprego, conhecendo colegas, lidando com sitemas e apertando muitas mãos, e a tarde com tarefa em dobro, causada pela saída de funcionários e a ganância da chefia em não perder clientes... mas as vezes uma virtude inesperada aparece, a paciencia... espero que ela não suma por inteiro.

Um comentário:

... disse...

Esperemos que não...
Um brinde à paciência.