Por meio desta declaro findo o ano.
Volto segunda, como sempre.
Mas isso é ano que vem apenas, de qualquer forma.
Be Happy!
Algumas vezes o pensamento se torna constante e a idéia recorrente, fogem ao controle e acha uma forma para se expressarem, então mudam as palavras e denunciam a intenção...
quinta-feira, 28 de dezembro de 2006
quarta-feira, 27 de dezembro de 2006
segunda-feira, 25 de dezembro de 2006
Ceia atípica
Pensando no tradicional e reconfortante congestionamento, sai sexta a tarde mesmo. Fora os inconvenientes amadores habituais (falou "o profissional" agora), congestionamento de parar a estrada a 50km da chegada... desvio pela cideade vizinha e adivinhem... cidade congestionada!
Apos umas horinhas em baixo de sol, um merecido banho em casa certo? Errado! Moveis empilhados e gente pintado a casa... aparentemente graças a um pequeno atraso na entrega das portas (Nota: cupins adoram portas de madeira comun), tudo mais atrasou.
Ja a noite, pelo menos uma cama com uma luz no abajoour tinha... sem cortina ou trinco, mas isso foi o de menos. O cheiro da tinta também passava. Pela manhã, recomeçam os trabalhos (sim, porque dormir até tarde em um feriado é algo proibitivo para mim, pelo que parece).
A principio em SC não conhecem produtos pra pintar rejunte (o espaço entre os azulejos, resumindo absurdamente a engenharia da coisa). Um passeio entre lojas diferentes e um pouco de boa vontade resolvem o problema. Isso e mais 9 horas de pintura (e outras 3 de limpeza, todas amadoras e divididas em 3 dias) deram nova cara ao meu pobre e surrado banheiro (Nota: mofo adora humidade em qualquer parte da Terra).
Sem família (muitos parentes aqui deixados, e algus mais proximos estranamente esquecidos em outra cidade...), foi uma ceia simples. Obvio que recusei os convites da vizinha para comer com eles, pois mesmo constrangido não tenho o feitio (expressão extranha) de confraternizar com quem pessoalmente não gosto.
Aparentemente os cachorros estão muito apegados a mim, e até começam a se acostumar com viagens de carro presos no banco de traz.
Sexta tem mais, porém com mais gente. E quem sabe com televisão e telefone, embora tenham se mostrado não tão importantes.
Descobri que odeio ficar sozinho. Se necessário poderia me acostumar, mas não gosto mesmo. Mais uma coisa para lamentar das mudanças do tempo e do passado. E aqui seria extremamente útil a habilidade em ser popular, ou fazer novas amizades. Creio que extrovertido seria a palavra.
Apos umas horinhas em baixo de sol, um merecido banho em casa certo? Errado! Moveis empilhados e gente pintado a casa... aparentemente graças a um pequeno atraso na entrega das portas (Nota: cupins adoram portas de madeira comun), tudo mais atrasou.
Ja a noite, pelo menos uma cama com uma luz no abajoour tinha... sem cortina ou trinco, mas isso foi o de menos. O cheiro da tinta também passava. Pela manhã, recomeçam os trabalhos (sim, porque dormir até tarde em um feriado é algo proibitivo para mim, pelo que parece).
A principio em SC não conhecem produtos pra pintar rejunte (o espaço entre os azulejos, resumindo absurdamente a engenharia da coisa). Um passeio entre lojas diferentes e um pouco de boa vontade resolvem o problema. Isso e mais 9 horas de pintura (e outras 3 de limpeza, todas amadoras e divididas em 3 dias) deram nova cara ao meu pobre e surrado banheiro (Nota: mofo adora humidade em qualquer parte da Terra).
Sem família (muitos parentes aqui deixados, e algus mais proximos estranamente esquecidos em outra cidade...), foi uma ceia simples. Obvio que recusei os convites da vizinha para comer com eles, pois mesmo constrangido não tenho o feitio (expressão extranha) de confraternizar com quem pessoalmente não gosto.
Aparentemente os cachorros estão muito apegados a mim, e até começam a se acostumar com viagens de carro presos no banco de traz.
Sexta tem mais, porém com mais gente. E quem sabe com televisão e telefone, embora tenham se mostrado não tão importantes.
Descobri que odeio ficar sozinho. Se necessário poderia me acostumar, mas não gosto mesmo. Mais uma coisa para lamentar das mudanças do tempo e do passado. E aqui seria extremamente útil a habilidade em ser popular, ou fazer novas amizades. Creio que extrovertido seria a palavra.
sexta-feira, 22 de dezembro de 2006
Natal
Apos 3 horas de sono,
apos um almoço vegetariano (o detalhe é que não como vegetais em si...),
apos pequenas discuções e não poder passar uma feriado familiar habitual...
300km de estrada com típicos domingueiros,
com 2 poodles mini toy agitadas latindo soltas no carro,
comemoração distante e
retono já na segunda para mais uma última semana do ano.
Então se é Natal, felicidades :) Acreditando na comemoração ou manifestação isolada do desejo ou não :P
See.
apos um almoço vegetariano (o detalhe é que não como vegetais em si...),
apos pequenas discuções e não poder passar uma feriado familiar habitual...
300km de estrada com típicos domingueiros,
com 2 poodles mini toy agitadas latindo soltas no carro,
comemoração distante e
retono já na segunda para mais uma última semana do ano.
Então se é Natal, felicidades :) Acreditando na comemoração ou manifestação isolada do desejo ou não :P
See.
Iman
Preciso desligar o iman de problemas...
que atrai as pessoas, no caso.
E de quebra descobrir porque meu carro esta consumindo mais e fazer valer o (nada modesto) dinheiro da revisão (outro assunto totalmente desconexo).
que atrai as pessoas, no caso.
E de quebra descobrir porque meu carro esta consumindo mais e fazer valer o (nada modesto) dinheiro da revisão (outro assunto totalmente desconexo).
quarta-feira, 20 de dezembro de 2006
Sensações
Sabe aquela sensação estranha? Um peso que te derruba. Algo muito próximo de um pressentimento...
Ou talvez seja apenas o calor abafado e a chuva vindo.
Porque de profeta eu não tenho nem os olhos azuis.
Ou talvez seja apenas o calor abafado e a chuva vindo.
Porque de profeta eu não tenho nem os olhos azuis.
segunda-feira, 18 de dezembro de 2006
domingo, 17 de dezembro de 2006
sexta-feira, 15 de dezembro de 2006
Cântico XXV
"Sê o que renuncia Altamente: Sem tristeza da tua renúncia! Sem orgulho da tua renúncia! Abre a tua alma nas tuas mãos E abre as tuas mãos sobre o infinito. E não deixes ficar de ti Nem esse último gesto!"
quinta-feira, 14 de dezembro de 2006
terça-feira, 12 de dezembro de 2006
sábado, 9 de dezembro de 2006
Diarinho, dia +3
Nenhuma seqüela aparente da experiência.
Amigo secreto e festa. Vinhos para experimentar.
Tarde enrolada. Clima pessoal de fim de ano. Clima temporal nublado.
Carona e fim da semana, praticamente fim do ano e fim desse ridículo diarinho.
Amigo secreto e festa. Vinhos para experimentar.
Tarde enrolada. Clima pessoal de fim de ano. Clima temporal nublado.
Carona e fim da semana, praticamente fim do ano e fim desse ridículo diarinho.
Diarinho, dia +2
As pessoas mostram-se (pouco) mais ativas.
Alguns que não tiveram condições de aparecer no dia anterior já retornaram.
Trabalho com relatórios e números. Ótima oportunidade para faltar à segunda reunião (a da falta de decisão).
Amigo que estaria em curso não retorna. Não é localizado.
Alguns que não tiveram condições de aparecer no dia anterior já retornaram.
Trabalho com relatórios e números. Ótima oportunidade para faltar à segunda reunião (a da falta de decisão).
Amigo que estaria em curso não retorna. Não é localizado.
Diarinho, dia +1
Notado dificuldade para acordar.
Notado dificuldade para deslocamentos a pé. Escadas ainda estão fora de cogitação.
Todo o setor com a mesma cara e velocidade, momento engraçado.
Reunião à tarde, menos produtiva que o esperado. (a falta de objetividade de alguns ainda consegue me irritar).
Em casa, início de dor nas costas em mudanças simples de posição. Remédio.
Notado dificuldade para deslocamentos a pé. Escadas ainda estão fora de cogitação.
Todo o setor com a mesma cara e velocidade, momento engraçado.
Reunião à tarde, menos produtiva que o esperado. (a falta de objetividade de alguns ainda consegue me irritar).
Em casa, início de dor nas costas em mudanças simples de posição. Remédio.
Diarinho, dia 0 (ou "o evento")
Acordar 1 hora mais cedo.
Rotina básica com mais sono e ir à empresa, mais exatamente estacionamento central.
Descobrir em que ônibus embarcar.
Saída às 7h.
Viagem com trechos dos dvds: Melhores Hits, Sertanejo total, Banda Aviões não sei de que... e outras discussões irrelevantes.
Chegada, apresentação do grupo, cerimônia indígena com direito a música incompreensível e dança "em roda". (momento mico 1).
Início da subida do morrinho, caminho bem inclinado com pavimentação de "concreto" não liso, e escorregadio. (detalhes, estava garoando).
Pausa inicial para reunir o grupo, já sem ar.
Primeira parada há 400 metros de altitude (saímos em prováveis 200). Perna doendo, freqüência cardíaca alta e leve falta de ar.
Momento mico 2 - segunda dança indígena, a qual eu não lembro a origem exata ou o objetivo.
Subida difícil até próxima parada, muitas curvas emendadas com mais subidas, grande deserção, 2 momentos de quase desistência no meio do caminho.
Segunda parada há 600 metros. Pequena cachoeira muito bem vinda. Foi-se ainda a maçã e sensação de que não recuperaria forças nem por reza braba.
Momento mico 3 - idem anteriores.
Subida relativamente mais tranqüila, grupo menos disperso, inclusive com amigos acompanhando mais lentamente. Tática: começar na frente do grupo para não terminar muito atrás.
Após poucas 3 horas e 600 metros de altitude sinuosamente distribuídos, o destino final. Vai-se a segunda maçã. A freqüência cardíaca e a falta de ar já viraram costume, quase companheiras. As pernas trêmulas e costas doloridas também pouco influenciam.
Momento mico 4 – coreografia mais difícil.
Tempo e vista encobertos, garoa mais forte, paisagem ainda assim bonita.
Inicia-se a descida, com direito a patinação e escorregadas, incrivelmente sem quedas. Em uma hora no ônibus.
Troca de roupa, calção e chinelo. Estou em casa agora.
Encontro com o grupo menos aventureiro (e nesse momento acredito que muito mais esperto) que ficou na base fazendo escultura e preparando comida. Almoço (não apenas nosso, mas também dos mosquitos que adoraram nossa presença).
Reunião em subgrupos para discutir lições aprendidas: aparentemente o respeito às diferenças foi o mais freqüente.
Momento mico final – repetição da última dança em ritmo acelerado em torno às esculturas e sementes diversas.
Troca dos presentes e suas histórias.
Já com uma hora de atraso, distribuição de sorvete (talvez como recompensa, vá saber).
Retorno no mesmo ônibus. Ambiente fechado e climatizado. Molejo considerável e terreno difícil.
Revolta do estômago com eliminação de todo o seu conteúdo em um banheiro pequeno e nada perfumado.
Chegada em casa. Banho. Remédios (alergia, enjôo, dor de cabeça).
Rotina básica com mais sono e ir à empresa, mais exatamente estacionamento central.
Descobrir em que ônibus embarcar.
Saída às 7h.
Viagem com trechos dos dvds: Melhores Hits, Sertanejo total, Banda Aviões não sei de que... e outras discussões irrelevantes.
Chegada, apresentação do grupo, cerimônia indígena com direito a música incompreensível e dança "em roda". (momento mico 1).
Início da subida do morrinho, caminho bem inclinado com pavimentação de "concreto" não liso, e escorregadio. (detalhes, estava garoando).
Pausa inicial para reunir o grupo, já sem ar.
Primeira parada há 400 metros de altitude (saímos em prováveis 200). Perna doendo, freqüência cardíaca alta e leve falta de ar.
Momento mico 2 - segunda dança indígena, a qual eu não lembro a origem exata ou o objetivo.
Subida difícil até próxima parada, muitas curvas emendadas com mais subidas, grande deserção, 2 momentos de quase desistência no meio do caminho.
Segunda parada há 600 metros. Pequena cachoeira muito bem vinda. Foi-se ainda a maçã e sensação de que não recuperaria forças nem por reza braba.
Momento mico 3 - idem anteriores.
Subida relativamente mais tranqüila, grupo menos disperso, inclusive com amigos acompanhando mais lentamente. Tática: começar na frente do grupo para não terminar muito atrás.
Após poucas 3 horas e 600 metros de altitude sinuosamente distribuídos, o destino final. Vai-se a segunda maçã. A freqüência cardíaca e a falta de ar já viraram costume, quase companheiras. As pernas trêmulas e costas doloridas também pouco influenciam.
Momento mico 4 – coreografia mais difícil.
Tempo e vista encobertos, garoa mais forte, paisagem ainda assim bonita.
Inicia-se a descida, com direito a patinação e escorregadas, incrivelmente sem quedas. Em uma hora no ônibus.
Troca de roupa, calção e chinelo. Estou em casa agora.
Encontro com o grupo menos aventureiro (e nesse momento acredito que muito mais esperto) que ficou na base fazendo escultura e preparando comida. Almoço (não apenas nosso, mas também dos mosquitos que adoraram nossa presença).
Reunião em subgrupos para discutir lições aprendidas: aparentemente o respeito às diferenças foi o mais freqüente.
Momento mico final – repetição da última dança em ritmo acelerado em torno às esculturas e sementes diversas.
Troca dos presentes e suas histórias.
Já com uma hora de atraso, distribuição de sorvete (talvez como recompensa, vá saber).
Retorno no mesmo ônibus. Ambiente fechado e climatizado. Molejo considerável e terreno difícil.
Revolta do estômago com eliminação de todo o seu conteúdo em um banheiro pequeno e nada perfumado.
Chegada em casa. Banho. Remédios (alergia, enjôo, dor de cabeça).
Diarinho, dia -1
Arrumar algum objeto que goste e embalar para presente, objetivando trabalhar o desapego.
Arrumar mala ou mochila com uma muda de roupa e demais generos de sobrevivência básica.
Adiantar o despertador.
Arrumar mala ou mochila com uma muda de roupa e demais generos de sobrevivência básica.
Adiantar o despertador.
sexta-feira, 8 de dezembro de 2006
Corredores
E eu continuo a encontrar pessoas em corredores e restaurantes.
O engraçado não é o fato de eu me acostumar, e sim ser ignorado. O ofendido não deveria ser eu? Outro dia até achei engraçado.
E já me recuperei da "experiência" de terça-feira. Depois relato no melhor estilo "diarinho".
O engraçado não é o fato de eu me acostumar, e sim ser ignorado. O ofendido não deveria ser eu? Outro dia até achei engraçado.
E já me recuperei da "experiência" de terça-feira. Depois relato no melhor estilo "diarinho".
quarta-feira, 6 de dezembro de 2006
Fidelidade
"FIEL: vem do latim “fidele” significando a exatidão, firmeza, lealdade, como também o ponteiro que indica o equilíbrio na balança."
segunda-feira, 4 de dezembro de 2006
Faxina
Limpei minha lista de favoritos. Foram-se as páginas desativadas ou sumidas.
Foram-se as com temas interessantes nunca lidos.
E, acima de tudo, foram-se os que tinham efeito muito pouco saudável... e tenho certeza que em algns meses esqueço também os endereços e nunca mais olho. O intereçe intermitente deve sumir na seqüencia.
Repetirei essa intenção até não ter força para questiná-la!
Foram-se as com temas interessantes nunca lidos.
E, acima de tudo, foram-se os que tinham efeito muito pouco saudável... e tenho certeza que em algns meses esqueço também os endereços e nunca mais olho. O intereçe intermitente deve sumir na seqüencia.
Repetirei essa intenção até não ter força para questiná-la!
sábado, 2 de dezembro de 2006
Brega
"Mas eu não imaginava a decepção"
O resto da letra não é "salvável", mesmo pro meu lado brega acentuado.
E preciso definir a data das minhas férias! Vou usar o impressionante método do chutômetro, uma vez que os plano originais não serão viáveis.
O negócio é investir: tênis inicialmente.
E preciso definir a data das minhas férias! Vou usar o impressionante método do chutômetro, uma vez que os plano originais não serão viáveis.
O negócio é investir: tênis inicialmente.
sexta-feira, 1 de dezembro de 2006
Como único bem que me ficou.
"Vinde! Corvos, chacais, ladrões de estrada!
Pois dessa mão avaramente adunca
Não haverão de arracar a luz sagrada!"
Pois dessa mão avaramente adunca
Não haverão de arracar a luz sagrada!"
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